Os investigadores da Universidade de Jaén, em Espanha, descobriram, esta semana, o esqueleto de uma mulher egípcia com 4.200 anos que, segundo afirmam, sofria de cancro da mama. Se este facto for confirmado, será o mais antigo vestígio de doença conhecido até hoje.
«O estudo mostra o típico dano destrutivo provocado pelas metástases do cancro da mama», afirma Damaty, que garante que o facto dos restos estarem bem preservados permitiu encontrar a doença com mais facilidade.
Ambas as descobertas refutam a ideia de que o cancro, pouco presente nos registos arqueólogos, é uma doença consequente do aumento da esperança média de vida e do estilo de vida moderno.
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