Já está em câmara ardente o corpo de Hugo Chávez.
O caixão do líder venezuelano encontra-se na academia militar de Caracas até sexta-feira, dia do funeral.
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O cortejo fúnebre, desde o hospital militar, foi acompanhado por dezenas de milhares de venezuelanos que disseram um adeus emocionado.
Sete horas demorou o cortejo ao longo de oito quilómetros. «Chávez está vivo entre nós», chorava o povo.
À frente do cortejo, o presidente interino, Nicolás Maduro e o amigo da venezuela revolucionária, o presidente da Bolívia, Evo Morales, seguiram a pé todo o percurso desde o hospital militar, onde Chávez morreu na tarde de terça-feira, até à academia militar, a mesma escola onde o presidente defunto ingressou aos 17 anos.
Aos 58 anos, Hugo Chávez não resistiu a um cancro.
Já no primeiro de sete dias de luto, o homem que liderou a Venezuela durante 14 anos é tratado como um herói por milhares e milhares de apoiantes.
Mesmo assim, foram muitos os que ficaram em casa, os que reprovavam a orientação ditatorial do «comandante».
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