«Não temos objectivos de determinada data para privatizar aquela ou aquela empresa», afirmou o responsável, sublinhando que a intenção de avançar é não sair penalizado e até tentar ser beneficiado com as privatizações que estão previstas.
«Temos a TAP, a ANA ligada à construção do novo aeroporto, os CTT provavelmente e as outras vamos vendo», referiu ainda, à margem de um balanço das empresas públicas da sua tutela.
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Concretamente sobre a TAP, Mário Lino diz que «já não será este ano», mas que se vai concretizar. «Não tenho data marcada. Queremos que a empresa siga o seu caminho e na altura adequada entrará em processo de privatização», rematou.
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