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Portas recusa pacto para Segurança Interna

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Líder criticou o pacto de Justiça e a política de pactos dos partidos políticos

Paulo Portas criticou hoje o pacto de Justiça e a política de pactos dos partidos políticos e adiantou que o CDS não acompanhará o PS e PSD num acordo semelhante na área da Segurança Interna.

«A criminalidade de hoje tem que ser combatida de maneira diferente e o CDS não participará desses entendimentos porque a política de segurança do CDS é completamente diferente da do Governo», disse aos jornalistas o líder do CDS-PP, Paulo Portas.

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O dirigente popular adiantou que o Governo «nem dá os meios à polícia nem autoridade às forças de segurança».

«Portugal tem um tipo de criminalidade mais violenta, mais organizada e mais jovem, que tem que ser combatida por um dispositivo policial que seja suficientemente dissuasor e que tenha autoridade», disse o líder do CDS/PP, acrescentando que «isso não se combate com uma polícia que vá envelhecendo».

Paulo Portas alertou que, «se não houver concursos para a PSP e GNR no próximo ano», a legislatura terminará com «menos polícias do aqueles que existiam» no seu início.

«Um governo que fecha as portas às admissões na PSP e GNR é um governo que vai manter a polícia ao mesmo nível actual e não tem noção de que todos os dias há mais ameaças, há mais violência e há mais risco de segurança para as pessoas», disse.

Em visita ao Instituto de Emprego de Sintra, Paulo Portas acusou o primeiro-ministro, José Sócrates, de destruir «167 mil postos de trabalho».

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