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BE explica moção a desempregados

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Como forma de comemorar os 12 anos de existência, o Bloco de Esquerda vai distribuir o jornal do partido em 80 centros de emprego

Francisco Louçã disse esta segunda-feira, junto do Centro de Emprego de Loures, que a moção de censura ao Governo é uma forma de corrigir as injustiças sociais e de trazer estabilidade e desenvolvimento ao país.

O deputado frisou que «com esta moção aquilo que o Bloco diz ao país é que não desiste e vai em frente, que dá o corpo à luta». «É assim que é preciso nos momentos difíceis. Política mesquinha é esta tentativa do PSD manter a situação a pior possível».

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Francisco Louçã falou aos jornalistas quando se encontrava a distribuir o novo jornal do partido, em Loures, que comemora 12 anos de existência e tem por tema a luta contra o desemprego, a precariedade e a moção de censura ao Governo.

A distribuição do jornal vai ser desenvolvida em 80 centros de emprego de todo o país, em que vários deputados e dirigentes do BE vão estar em contacto com desempregados e apresentar-lhes as explicações da moção, que será discutida no Parlamento a 10 de Março.

«Assistimos ao desemprego de jovens qualificados, ao aumento do trabalho precário e temporário e isso é um verdadeiro desastre económico. As pessoas sentem que é preciso sair desta podridão, desta política pantanosa onde não há soluções, mas sim irresponsabilidade», verbalizou à Lusa Francisco Louçã.

No jornal, de quatro páginas, o BE acusa José Sócrates de ter trocado o programa de Governo pelas receitas de austeridade da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional e falam ainda no «mundo parvo dos desemprecários» e das elevadas taxas de desemprego.

Na última página do jornal, o BE propõe várias alternativas: fim dos falsos recibos verdes e dos «offshores», taxação da banca, a criação de um banco público de terras ou de um programa de reabilitação urbana.

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