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Na mesma semana em que o Governo assinou um «Contrato de Confiança» com as Universidades e Politécnicos, que prevê um acréscimo de 100 milhões de euros no orçamento destas instituições e um compromisso da formação de 100 mil pessoas, o primeiro-ministro anunciou no Parlamento o aumento das bolsas escolares e que estas metas serão sujeitas a avaliação.
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«Os programas de desenvolvimento de todas as instituições serão avaliadas e objecto de rigorosa avaliação externa anual pela Agência Nacional de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior», disse José Sócrates, na abertura do debate quinzenal na Assembleia da República.
O primeiro-ministro anunciou ainda o aumento «em cerca de 16 milhões de euros, da dotação orçamental para as bolsas da acção social escolar no Ensino Superior». Deste pacote fará parte, segundo José Sócrates, o «aumento do valor das bolsas em 10 por cento para todos os bolseiros», «em 15 por cento para os bolseiros deslocados» e ainda o alargamento da «cobertura da acção social escolar a imigrantes» e do número de bolsas Erasmus.
O primeiro-ministro defendeu que o Ensino Superior português é um «exemplo de modernização» e «de rigor na gestão e de serviço público prestado à comunidade» e que as «universidades e politécnicos fizeram mais com menos recursos financeiros» nos últimos quatro anos.
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