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PSD: congresso «é um instrumento daqueles que morreram»

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Couto dos Santos considera que «o congresso só vem atrapalhar»

O ex-ministro dos governos de Cavaco Silva, Couto dos Santos, disse à Lusa que o congresso extraordinário «é mais um instrumento daqueles que morreram e estavam nas cinzas para tentarem renascer novamente» e que «não é oportuno».

Segundo Couto dos Santos, o congresso extraordinário para o qual o ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes revelou que conseguiu já reunir o número de assinaturas necessárias à sua convocação, «não é oportuno».

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«Nós vamos cair numa situação caricata que é fazer um congresso antes, directas e um congresso depois», considerou o ex-ministro dos governos de Cavaco Silva, salientando que aquilo que o PSD precisa «é de estabilidade e de reflexão».

Para Couto dos Santos, «este congresso extraordinário é mais um instrumento daqueles que morreram e estavam nas cinzas para tentarem renascer novamente», tendo acrescentado que aquilo que falta ao PSD é «liderança imediata».

«O PSD está num momento de impasse que podia ser aproveitado para o partido estar a apresentar ao país as suas propostas concretas e a mostrar a sua capacidade de liderança em alternativa para a sociedade portuguesa», afirmou.

Couto dos Santos considerou que «o congresso só vem atrapalhar» e «trazer novamente para a baila aqueles que já estavam de parte e compram assim mais um palco». «Não pretendem discutir as ideias para o partido o que pretendem é colocar-se eles próprios na grelha de partida», concluiu Couto dos Santos.

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