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«Ele [Passos] que desenlace aquele novelo e depois falamos»

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Almeida Santos, enquanto presidente da Assembleia da República entre 1995 e 2001, assinou o despacho que permitiu a Pedro Passos Coelho receber o subsídio

O ex-presidente da Assembleia da República Almeida Santos considerou que tem de ser o próprio primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, a desenlaçar o «novelo» referente à sua situação como deputado do PSD entre 1995 e 1999.

Almeida Santos, enquanto presidente da Assembleia da República entre 1995 e 2001, assinou o despacho que permitiu a Pedro Passos Coelho receber o subsídio de reintegração em 2000, contando o período da VII Legislatura, durante o qual o primeiro-ministro terá estado em exclusividade no parlamento.

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Falando com os jornalistas no final de um comício da candidatura de António Costa às eleições primárias socialistas, na Reitoria da Aula Magna da Universidade de Lisboa, o presidente honorário do PS considerou que tem de ser o próprio Passos Coelho a esclarecer a situação em que está envolvido.

«Ele que desenlace aquele novelo e depois falamos. Vamos ver como desenrola aquele novelo», começou por referir Almeida Santos.

O presidente honorário do PS disse estar a acompanhar este caso, mas não se alongou em comentários.

«Claro que estou a acompanhar [o caso]. Ele [Pedro Passos Coelho] tem que dizer a verdade e, aparentemente, não [está a dizer], ou, pelo menos, não está a dizer nada. Ele sabe com certeza se recebeu ou não recebeu», declarou Almeida Santos.

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