O acordo negociado foi rejeitado por 21,23% dos trabalhadores, sendo que 88,3% dos trabalhadores da Autoeuropa participaram na votação.
O pré-acordo negociado entre a Autoeuropa e os representantes dos trabalhadores substitui outro, anteriormente negociado e rejeitado em referendo pelos trabalhadores.
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O ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou hoje que os trabalhadores da Autoeuropa deram «uma prova de maturidade» ao aprovar o pré-acordo com a administração, e que tal permite olhar com maior confiança para o futuro da empresa.
«Os resultados da votação são muito positivos, são a forma que os traba lhadores encontraram para mostrar o seu empenho no futuro da empresa e do país», afirmou o ministro à imprensa, à margem do encontro empresarial Portugal-Líbia.
«O dossier laboral está encerrado, temos de olhar agora para outros, esta é uma empresa muito importante para o país», afirmou Pinho.
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