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Burla, abuso de confiança e fraude fiscal no BPN

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Terão sido detectadas práticas ilegais em benefício dos próprios administradores ou de terceiros.

São quatro os crimes investigados pelo Ministério Público no caso do Banco Português de Negócios (BPN): burla, abuso de confiança, branqueamento de capitais e fraude fiscal, segundo apurou o DN junto de fonte ligada ao processo são os crimes em investigação no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).

Nesta investigação há duas situações em causa: uma, que deriva da queixa do Banco de Portugal e que diz respeito à relação entre o BPN e o Banco Insular. A outra, diz respeito a factos já apurados na «Operação Furacão», complementados por uma auditoria interna ordenada por Miguel Cadilhe, actual presidente do BPN, e entregue juntamente com uma queixa-crime contra incertos, avança o «Diário de Notícias».

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De acordo com informações recolhidas pelo jornal, alguns actos de elementos do anterior conselho de administração do banco foram passados à lupa. E terão sido detectadas práticas ilegais em benefício dos próprios administradores ou de terceiros. Por outro lado, a «torneira» do crédito concedido pelo BPN às empresas participadas pela Sociedade Lusa de Negócios (a holding que controla a parte financeira e não financeira do grupo) terá desencadeado um avolumar do crédito malparado.

Ao mesmo tempo, terão sido realizadas operações num banco virtual, cujos proveitos reverteriam a favor de administradores.

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