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Pacificar BCP e pôr contas em ordem são principais desafios

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Cumprir metas do Millennium 2010 é outra meta a cumprir

O trabalho do novo presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, que foi eleito ontem em Assembleia-geral (AG) do banco, no Porto, não vai ser simples. O antigo dirigente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai ter de colocar em ordem a instituição financeira que viveu meses e meses a fio «a ferro e fogo».

Pacificar a estrutura interna do banco é uma das metas a concretizar. O novo líder terá de acabar definitivamente com o braço de ferro que se tem vivido no interior do BCP.

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Recuperar as contas da instituição financeira é outra tarefa não menos urgente. Os resultados do banco não têm sido famosos e Santos Ferreira terá como função fazer o mesmo trabalho quase «histórico» que fez este último ano à frente da CGD.

BCP perde 2 mil milhões na Bolsa

Recorde-se que, nos últimos nove meses do ano, os maiores ganhos couberam ao banco estatal, que lucrou 676,6 milhões de euros. Isto é, lucrou mais do que o BCP e o BPI juntos. Já o BCP, neste mesmo período, sofreu uma quebra nos resultados de 27,5% para os 403,7 milhões de euros.

O próprio BCP perdeu mil milhões de euros na bolsa portuguesa entre o anúncio da lista candidata ao conselho de administração executivo liderada por Carlos Santos Ferreira e a eleição deste na AG realizada ontem.

Cumprir metas do Millennium 2010

Cumprir ou, em último caso, ajustar as metas do Millennium 2010 é outra tarefa para o novo presidente do banco, programa esse que foi definido pelo antigo presidente da instituição, Paulo Teixeira Pinto.

Aliás, Filipe Pinhal, na altura em que assumiu a liderança do banco, no passado dia 31 de Agosto com a saída de Paulo Teixeira Pinto, admitiu rever as metas do BCP para 2010, uma vez que, no entender do mesmo, os últimos meses foram passados a tentar resolver o conflito interno do banco. Pôr hiperlink neste paragrafo

As acções do BCP seguem a

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