O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, reagiu esta terça-feira com «naturalidade» ao chumbo do Tribunal Constitucional da norma do Código do Trabalho que alarga de três para seis meses o período experimental, avança a agência Lusa.
«Reajo com naturalidade», afirmou Vieira da Silva, acrescentando que espera agora que a maioria parlamentar (PS) corrija a norma de forma a que o Código «possa ser aprovado rapidamente».
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O ministro, que falava aos jornalistas no Ministério em Lisboa, admitiu que, com o chumbo do TC, «tudo aponta para que se volte à situação que existia antes».
Apesar da reprovação do TC, Vieira da Silva defende que o alargamento do período experimental «poderia ser um estímulo para que as empresas contratassem mais pessoas» e pudessem «aderir mais facilmente ao modelo dos contratos sem prazo», possibilitando assim «mais segurança no emprego».
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