O dossier entregue a José Sócrates, e que é do conhecimento do ministro Mário Lino, não é um documento definitivo, pois implica estudos completares, mas defende uma solução que pouparia, na construção do aeroporto e nas acessibilidades, até 2,5 mil milhões de euros, refere o «Público».
As alternativas à Ota estão localizadas junto ao Poceirão e na zona de Faias, próximas de Rio Frio.
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Desenvolvido por uma equipa dinamizada pelo professor do Instituto Superior Técnico José Manuel Viegas, o estudo iniciou-se depois de aquele docente ter manifestado ao ministro das Obras Públicas, Mário Lino, o seu desconforto com a opção pela Ota. O próprio ministro o estimulou a propor localizações alternativas, o que fez utilizando metodologias que não estavam disponíveis há dez anos. A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) tem apoiado o desenvolvimento destes trabalhos, tendo-se disponibilizado para pagar uma análise de viabilidade mais aprofundada, já que o Governo não mostrou ter interesse em fazê-lo.
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