Segundo os analistas da corretora, agora que a venda da Banca Comercial Romana (BCR) está fora do caminho, o BCP deve ser capaz de continuar a vender activos e a cortar custos.
Mesmo assim, consideram que os riscos de aquisição se mantêm, dada a corrida ao BCR indicar que o banco português pretende fortificar as operações na Europa de Leste.
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As acções do banco estão, agora, a subir 7,73% para os 2,23 euros, com um potencial de valorização de 7,6%.
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