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BCP: quem pode decidir o futuro?

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A horas da Assembleia-geral (AG) que pode bem decidir o futuro do banco, saiba quem integra as hostes de Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves e quem ainda não se pronunciou mas pode fazer a balança pender para qualquer um dos lados.

Apoiantes de Teixeira Pinto

Do lado do actual presidente estão já, nesta altura, cerca de 21,6% do capital. O apoiante de peso de Teixeira Pinto é o empresário Joe Berardo, que controla 5,96% do banco. Também Moniz da Maia e Manuel Vicente, da Sonangol, apoiam o CEO, com as suas posições de 2% cada, tal como o empresário Manuel Fino, com 2,034% e João Rendeiro, do BPP, com 2,5%.

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Todos juntos, estes accionistas perfazem 29% do capital do maior banco privado português.

Deste lado da barricada encontram-se ainda Filipe de Botton, da Logoplaste, com 1,5%, João Pereira Coutinho, com 1,7%, Stanley Ho com 1,99%, Vasco Pessanha da Inapa e Diogo Vaz Guedes com 0,5% cada, Salvador Caetano com 0,7% e Nuno Vasconcellos, da Ongoing, com 0,2%. Há ainda Francisco Lacerda (que integra o conselho de administração do banco) com 0,02% e Virgílio Folhadela da RAR, com 0,01%.

Apoiantes de Jardim Gonçalves

Pelo contrário, do lado de Jardim Gonçalves estão apoiantes como Maarten Dijkshoom, em representação da parceira Eureko, com 7,07% do capital, do BPI, Fernando Ulrich assumiu já a sua posição, e para onde vão os votos da posição de 8,5% que controla, Teixeira Duarte com 9,9%, Ludgero Marques, com 1,99%, António Gonçalves, um dos fundadores do BCP, com 1,1%, António Rodrigues com 0,06%, Filipe Pinhal com 0,09%, Cristopher de Beck com 0,04%, Alexandre Bastos Gomes com 0,02% e Alípio Dias com 0,01%, todos estes administradores da instituição. O próprio Jardim Gonçalves controla 0,3% da instituição que fundou.

Os indecisos

Dos que ainda não deram a entender o seu sentido de voto, destaque para a CGD. O banco público controla 2,393%. Destaque também para Josep Oliu, do parceiro Sabadell, com 4,5%, e Jean-Paul Votron, do Fortis, com 5%. Uma palavra importante a dizer terá também a accionista EDP, presidida por António Mexia, com 4,34%.

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