A acção, que por agora se concentra sobretudo em contribuintes colectivos, começou em meados de Dezembro e prolongar-se-á nos próximos tempos, apurou o «Jornal de Negócios» junto de fonte do Ministério de Teixeira dos Santos.
Na sequência de uma troca de informações entre a Direcção-geral do Tesouro e o Instituto de Informática, a Direcção-geral dos Impostos (DGCI) identificou alguns milhares de contribuintes, sobretudo empresas, com dívidas fiscais já em processo de execução e, simultaneamente, com créditos pendentes junto de entidades públicas.
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