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Greve da função pública vai complicar vida aos portugueses

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Se está a pensar aproveitar esta quinta ou esta sexta-feira para tratar de «papelada» como renovar o Bilhete de Identidade, ir às Finanças ou pagar as contribuições numa delegação da Segurança Social, por exemplo, esqueça.

E se pensa ir de Metro para o trabalho, ou mesmo usar um dos barcos da Soflusa para atravessar o Tejo, também não está com sorte. Ou por outra, a sorte trocou-lhe as voltas, porque hoje não vai poder fazer nada disto. Pior. Prepare-se para enfrentar o caos, já que, de transportes públicos, pouco encontrará a funcionar.

Deixar os filhos na escola a caminho do trabalho também vai ser complicado, já que a maioria das escolas e creches públicas não estará a funcionar.

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E livre-se de ficar doente hoje! Se lhe passou pela cabeça ir ao médico, o melhor é deixar para mais tarde. Se puder, claro.

Os funcionários públicos estão em greve geral e, até à próxima segunda-feira de manhã, nada feito. Serão quatro dias em que o País andará a «meio gás».

Além das Finanças e da Segurança Social, escolas, creches públicas, centros de saúde e hospitais, serviços municipais são alguns dos serviços que poderá encontrar de portas fechadas ou, no mínimo, mergulhados no caos.

Para os pais com filhos em idade escolar, o drama é óbvio: não há onde deixar as crianças, a não ser que as mesmas frequentem colégios privados. Para quem depende dos serviços de transporte público para ir trabalhar, o drama será outro: metade deles, pelo menos em Lisboa, estará paralisada.

Os funcionários públicos estão em protesto contra as políticas do Governo para sector, desde os baixos aumentos salariais (1,5% para 2007) ao sistema de avaliação dos funcionários, congelamento da progressão automática nas carreiras, sistema de mobilidade, quadro de supranumerários, aumento das contribuições para a ADSE, etc.

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