À entrada da Assembleia-geral do BCP, o empresário garantiu que «não vamos retirar nada, a AG vai votar».
Em causa está uma proposta de sete accionistas, apoiantes de Paulo Teixeira Pinto, para alterar o modelo de gestão do banco, do actual modelo dualista (conselho de administração e conselho geral e de supervisão) para um modelo em que coexistam um conselho de administração, um conselho fiscal e um conselho de accionistas, onde teriam de estar representados os accionistas com participações relevantes (mais de 2%) ou accionistas com pelo menos 0,5% do capital mas que detenham as acções por um período mínimo de um ano.
PUB
Já Vasco Pessanha, outro apoiantes de Paulo Teixeira Pinto, não se quis alargar em comentários. Quando questionado se o presidente executivo do banco não estaria numa posição frágil, disse apenas que «é necessário clarificar esta situação».
PUB