Segundo o «Correioda Manhã», no ano passado, cerca de 76 mil novos nomes entraram nesta lista. Em contrapartida, mais de 90 mil recuperaram a liberdade de passar cheques. Desde 2003, o número de «caloteiros» tem vindo a diminuir.
Mas fazer parte desta lista não implica apenas estar-se impedido de utilizar aquele meio de pagamento durante dois anos: significa também dificuldades acrescidas no acesso ao crédito.
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Por isso mesmo, estas pessoas são alvos fáceis para alguns burlões. A Deco alerta para o facto de vários anúncios de jornais que prometem crédito, não serem mais do que um chamariz para os incautos, que são confrontados com um pedido de 250 euros adiantados para a abertura do processo, que nunca recuperam, porque os agiotas fogem com o dinheiro.
Quando uma conta está em nome de várias pessoas (mais do que um titular) e o pagamento de um cheque não for regularizado, ficam inibidos de usar cheques todos os indivíduos que se encontram ligados a essa conta.
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