O líder portista tinha sido convocado para depôr no âmbito do processo de corrupção «Apito Dourado» e não tinha comparecido no Tribunal de Gondomar, onde era esperado às 11:30 da manhã.
A Polícia Judiciária emitiu então um mandato de captura a Pinto da Costa, mas o presidente do clube, que se encontrava no estrangeio, tinha já dito que estava disponível para colaborar e prestar declarações.
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Pinto da Costa é afinal também suspeito no âmbito deste processo, por tráfico d influências, corrupção e falsificação de documentos, sendo assim constituído arguido do processo.
Por isso mesmo, e assim que, pouco antes das 14:30 horas, se apresentou no Tribunal de Gondomar, foi-lhe dada voz de prisão à entrada das instalações, onde será ouvido pela juíza de instrução criminal já na qualidade de primeira audiência, enquanto arguido.
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