A afirmação surgiu no dia em Bruxelas propôs ao Parlamento e ao Conselho europeus ideias para ajudar os agricultores a minimizar o impacto da escassez prolongada de água, e que foram bem acolhidas pelas organizações nacionais.
Luís Mira, secretário-geral da CAP, reportava-se a prejuízos já conhecidos, com animais, cortiça, floresta, culturas permanentes, hortícolas, laranjas, e a todos os danos indirectos que se possam considerar, tendo em conta o simples trajecto da produção, à indústria e ao comércio, refere o «Jornal de Notícias».
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Em matéria de prejuízos, Roberto Mileu, da direcção da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) declina avançar com uma projecção, por considerar difícil quantificar a dimensão dos impactos já causados, admitindo que os valores tenderão a subir ainda mais, face às consequências em perspectiva relacionadas com a escassez alimentar.
É neste contexto que as duas principais confederações portuguesas aplaudem a intenção de Bruxelas de concretizar formas de apoio aos agricultores quando perante catástrofes naturais.
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