A empresa deixa também antever que não conta com a possibilidade de ser forçada a comprar a participação dos espanhóis da Telefónica na empresa brasileira e reafirma que pretende crescer para África e sudeste europeu, controlando operações locais.
No documento, a que o «Jornal de Negócios» teve acesso, a Sonaecom assume o compromisso de conquistar fora de Portugal oito milhões de clientes de telemóveis em GSM em empresas que controle, o que equivale «a ter duas TMN fora de Portugal». Esta meta não conta com os do Brasil, (que se aproximam dos 30 milhões) e parte dos actuais quase zero (a PT é minoritária nas suas maiores operações em África, Marrocos e Angola).
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