Jardim Gonçalves considera que as offshores que estão na base do «caso BCP» foram um erro técnico.
De acordo com o «Semanário Económico», a contestação de defesa de Jardim Gonçalves ao processo que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) conduz é, de entre as 11 entregues ao regulador, a que se destaca pela abrangência de explicações.
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«Finalmente acabou a pouca vergonha no BCP»
Jardim Gonçalves explicou todos os factos cometidos pelo BCP que servem de base à acusação, quer da CMVM, quer do Banco de Portugal, sublinhando que existiu um erro processual nas offshores que foram criadas pela Servitrust para clientes e que acabaram por não ser colocadas em clientes.
O facto de a direcção de crédito estar separada da área de private banking, e de na altura haver cinco backoffices (resultados das várias compras de bancos) permitiu esse erro.
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