O BCP precisa de «alento» numa «caminhada longa». E para isso, na assembleia-geral do Banco Comercial Português, que decorre esta segunda-feira à tarde, na Alfândega do Porto, o presidente do banco, Carlos Santos Ferreira deixou três indicadores positivos.
«É reconfortante a ideia de que o BCP tenha sido o banco com menos reclamações de clientes»; «é ainda reconfortante que o ano de 2008 tenha sido o ano (desde 2000) em que houve maior aumento de accionistas»; também «é reconfortante que a satisfação dos clientes tenha sido a melhor dos últimos três anos».
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Os indicadores revelados por Santos Ferreira são razões para «ganhar alento numa caminhada longa»: «Gostava que ficasse a ideia de que não estamos a embandeirar em arco».
«Não razoável que uma AG tenha tanta curiosidade mediática»
«Não é razoável que uma assembleia-geral tenha tanta curiosidade mediática como tem a nossa», disse o presidente do Conselho de Administração do Banco Comercial Português (BCP) esta terça-feira à tarde, na Alfândega do Porto.
«Se esperam que, por um golpe de magia, o banco seja aquilo que já foi, acho que vamos demorar muito mais do que aquilo que já conseguimos. Aquilo que é indispensável é que sejam defensores da imagem do banco, do que tem de bom. Não é razoável que uma AG tenha tanta curiosidade mediática como tem a nossa», referiu Carlos Santos Ferreira perante os accionistas reunidos na Invicta.
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