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Bom sentimento vindo do exterior leva bolsa a recuperar 2,5%

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Na Europa, bolsas avançam entre os 4% e os 5,5%

A Bolsa em Lisboa segue a meio da sessão a valorizar mais de 2,5%, em linha com o bom sentimento vindo da Europa, depois da crise que assolou os mercados financeiros nos últimos dias, perante os receios de uma nova recessão do outro lado do atlântico.

A praça nacional valoriza 2,63 por cento para os 10.965,80 pontos, com a generalidade dos títulos da praça a negociarem em alta. Apenas a Semapa cai uns ligeiros 0,13%.

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Na Europa, o sentimento é optimista com as bolsas a subirem entre os 4% e os 5,5%. Além disso, as acções asiáticas fecharam em alta pelo segundo dia consecutivo, a reagirem à notícia de que a economia da China cresceu mais de 11% no quarto trimestre deste ano.

EDP soma mais de 4% e banca segue positiva

Em Lisboa, a impulsionar estão os pesos pesados. A EDP avança 4,29% para os 3,89 euros, com mais de 12 milhões de acções negociadas. Já a Portugal Telecom (PT) trepa 2,04% a valer 8,49 euros e o BCP avança 1,91% para os 2,13 euros.

Nota positiva ainda para o restante sector financeiro português. O BPI soma 1,30% para os 3,91 euros, no dia em que apresenta os seus resultados anuais de 2007. Já o BES progride 2,35% para os 12,18 euros, depois de ter anunciado esta madrugada que comprou 5% do dinamarquês Saxo Bank, por 63 milhões de euros.

Quem também puxa para cima é a Galp Energia que valoriza 2,33% para os 14,96 euros. A petrolífera está em conversações com a companhia nacional de petróleo do Irão (NIOC) para a exploração conjunta de petróleo e gás naquele país, o que está a animar os investidores.

Dos restantes títulos do PSI20, a Brisa sobe 2,02% para os 9,60 euros, enquanto a Sonae SGPS escala 5,08% para os 1,24 euros. A Jerónimo Martins ganha 6,03% a cotar nos 5,10 euros e a Soares da Costa lidera os ganhos ao disparar 7,41% para os 1,45 euros.

Nos Estados Unidos, os futuros apontam para uma abertura em alta, graças à especulação de que o corte nas taxas de juro e o plano para dar liquidez às seguradoras vão reparar a confiança no sistema financeiro norte-americano.

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