A mediadora oferece, de 7 de Janeiro a 28 de Fevereiro deste ano, a possibilidade de adquirir mais de 3 mil imóveis a «preço de saldo».
Segundo o presidente executivo da imobiliária, Manuel Alvarez, «a rede Remax irá colocar cerca de 15 por cento da sua base de imóveis à venda com efectivas reduções dos preços, que podem ir até aos 47%, com uma redução mínima por imóvel de 1.500 euros, face ao anterior preço de venda». Contas feitas, o valor médio a que serão agora colocados à venda ronda os 16.300 euros.
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A empresa, que actualmente tem 20 mil imóveis à venda em Portugal, prevê com esta iniciativa um incremento de cerca de 50% nas vendas da rede nesse período, até porque «Janeiro e Fevereiro costumam ser meses mais parados e os saldos são um incentivo».
A mesma fonte garante que «todos os imóveis abrangidos pela campanha de saldos da Remax estão devidamente identificados, com a indicação do valor de venda antigo e do valor em saldo». Os preços de saldos são aplicados desde que o contrato promessa de compra e venda seja realizado até 28 de Fevereiro.
Além disso, «os saldos da Remax têm uma abrangência nacional e foram previamente negociados com os respectivos proprietários, que aceitaram a redução de preço pelo período da campanha», salienta.
Para a CEO da empresa, Beatriz Rubio, «estes saldos estão previstos na lei portuguesa e os imóveis foram vistos e revistos no notário», sendo que esta campanha «tem benefícios directos visto que o vendedor vende o seu imóvel mais rapidamente do que em condições normais, e o cliente que compra tem a possibilidade de adquirir um imóvel a um preço mais baixo do que poderia fazer em condições normais».
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O objectivo da marca é vender 60% do que está previsto em saldos e, por isso mesmo, vão «tentar dar o produto mais adequado para a procura». Garantem, ainda, que até ao momento a adesão foi «muito boa».
Os imóveis em saldo podem ser consultados nas agências Remax ou através do site da marca.
Imobiliária investe 850 mil euros em publicidade
A campanha de saldos Remax vai ser comunicada através de decoração de montras das agências da rede em todo o país e de uma publicidade exterior (mupis), rádio, televisão e imprensa. O investimento em publicidade é de 850 mil euros.
Recorde-se que esta campanha abrange todo o tipo de imóvel, que pode ir desde moradias, a apartamentos ou prédios.
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