Estão a ser tempos difíceis para as empresas de sucata do principal arguido do processo Face Oculta.
Continuam a entrar camiões, mas as receitas das empresas de Manuel Godinho diminuíram. O processo Face Oculta tornou-se público no fim de Outubro de 2009. Desde essa altura, as empresas de tratamento de resíduos do principal arguido viram rendimentos a diminuir e as dificuldades a aumentar.
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Com menos lucro, os postos de trabalho directos e indirectos estão a ser afectados. Fonte interna diz que o universo empresarial de Godinho está a ser injustiçado e acrescenta que a não adjudicação de concursos públicos está a ser feita sem fundamento legal.
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