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CGTP: começa reunião de sindicalistas

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O congresso foi antecedido por alguma polémica e muita especulação em torno da permanência ou saída de Carvalho da Silva e da constituição da lista para o futuro Conselho Nacional

A CGTP inicia esta sexta-feira o seu XI Congresso, com a certeza da disponibilidade de Manuel Carvalho da Silva para continuar como secretário-geral da central sindical e com a perspectiva de saída de alguns dirigentes históricos, noticia a agência Lusa.

O congresso, que decorre sob o lema «Emprego, Justa Distribuição da riqueza» e sub-lema «Mais força aos sindicatos», foi antecedido por alguma polémica e muita especulação em torno da permanência ou saída de Carvalho da Silva e da constituição da lista para o futuro Conselho Nacional.

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Saída de dirigentes mais antigos

Carvalho da Silva só no final de Janeiro manifestou a sua disponibilidade para se manter à frente da central e, segundo vários dirigentes da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses (CGTP) contactados pela Lusa, é pacífica a sua eleição para secretário-geral.

A constituição da proposta de lista para o Conselho Nacional, composto por 147 elementos, suscitou desta vez maior interesse por parte dos media, devido à saída de dirigentes mais antigos, e até internamente, devido ao critério usado para a renovação.

O futuro Conselho Nacional, que vai ter uma renovação de cerca de um terço dos dirigentes, será eleito no congresso e elegerá, provavelmente segunda-feira, os 29 elementos da Comissão Executiva e o secretário-geral da CGTP.

Outro dos pontos altos do congresso é a discussão e aprovação do Programa de Acção que irá orientar a estratégia da CGTP nos próximos quatro anos.

O documento, que foi previamente discutido pelos sindicatos da Intersindical foi aprovado na globalidade pelo actual conselho Nacional, depois de lhe terem sido introduzidas quase mil propostas de alteração.

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Foram rejeitadas pela maioria duas propostas relativas à posição da central sobre a União Europeia e à filiação na Confederação Sindical Internacional (CSI).

As propostas rejeitadas vão ser levadas ao congresso por oito sindicatos que querem suscitar a discussão destas duas matérias.

O programa de Acção é muito crítico em relação à União europeia e não prevê a filiação da Intersindical na CSI.

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