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Tabaco apreendido recolocado à venda

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Laboratórios confirmam: valores de alcatrão e monóxido são legais

As sete marcas de tabaco apreendidas em Janeiro por terem níveis de alcatrão e monóxido de carbono superiores ao permitido vão ser recolocadas à venda, depois da Direcção-Geral de Saúde (DGS) ter concluído que, afinal, os valores eram legais. A notícia foi avançada pela agência Lusa.

No mês passado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu nove milhões de maços produzidos pela British American Tobacco, seguindo a orientação da DGS, que despistou, em análises de laboratório, valores que ultrapassam o permitido pela lei portuguesa.

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No entanto, em comunicado emitido sexta-feira, a Direcção- Geral de Saúde afirma ter recebido uma nova informação por parte dos laboratórios, «que vêm confirmar que os produtos em causa registam valores de alcatrão e monóxido de carbono dentro das margens de tolerância».

«Foi decidido que os maços de tabaco se encontram em conformidade com os requisitos legais», refere o comunicado, assinado pelo director-geral de Saúde, Francisco George.

Assim, a ASAE está já a recolocar no mercado os maços apreendidos, pertencentes às marcas Coronas, Rothmans, Dunhill, Golden American, Benson&Hedges, Mayfair, Starling, Berkley e Sovereign.

«Vamos libertar os nove milhões de maços apreendidos, face às novas orientações da DGS», disse à Lusa, Manuel Lage, porta-voz da ASAE.

Em comunicado divulgado esta segunda-feira, a British American Tobacco refere que todas as marcas por si «comercializadas em Portugal estão em conformidade com os valores previstos dos níveis de tolerância, facto que se comprova através do relatório anual de ingredientes».

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