As buscas realizadas na terça-feira aos gabinetes e residências de autarcas do Cartaxo foram motivadas por suspeitas da prática de crimes de corrupção passiva, abuso de poder, branqueamento de capitais, entre outros.
Fonte ligada a um dos visados contou à Lusa que o mandado que fundamentou as buscas referia a investigação de factos susceptíveis de configurarem os crimes de prevaricação, violação das normas de execução orçamental, corrupção passiva, abuso de poder, branqueamento de capitais e eventuais contas sediadas no estrangeiros ou em sociedades offshore.
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Presidente do Cartaxo é suspeito de corrupção
A fonte revelou também que os investigadores da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, da Polícia Judiciária, «só fizeram duas perguntas, se tinha contas no estrangeiro ou em sociedades offshore» e que «não houve qualquer referência a obras».
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