Francisco Moita Flores admite o carácter raro do caso do triplo homicídio de Beja. O antigo inspector da Polícia Judiciária destaca o uso da catana como arma do crime e a convivência com os cadáveres para explicar que até a polícia ficou surpreendida com este homicida.
«Há o aspecto macabro de conviver com cadáveres. Não há suicídio, que o é epílogo da narrativa, o que também é raro. E o uso da catana provoca uma surpresa, mesmo a pessoas habituadas a este tipo de crimes», afirmou, no «Jornal das 8» da TVI.
PUB
PUB