Henrique Granadeiro, CEO da companhia, tem-se empenhado nos últimos tempos a convencer grupos de accionistas (com posições inferiores a 2%) da bondade do seu plano de gestão.
Segundo o «Diário Económico», esse esforço, somado às posições de Nuno Vasconcellos e Joe Berardo, sem esquecer o Grupo Espírito Santo (que vale mais de 16% dos votos), garantem o número mágico: 20% de votos que dirão não à oferta de 9,5 euros por acção de Belmiro de Azevedo.
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O número, na verdade, é bem mais simples: consiste na provável percentagem de votos necessários para, na Assembleia-geral que obrigatoriamente se terá de seguir ao registo oficial da OPA pela Sonaecom, bloquear uma eventual compra.
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