Ou a Sonaecom desiste da actual oferta lançada à Portugal Telecom, ou refaz a oferta, ou por último pode ainda apresentar uma nova oferta.
O que leva a operadora do Norte, a equacionar estes cenários é por um lado, o facto de os dividendos da Portugal Telecom terem sido superiores ao esperado (47,5 cêntimos por acção), por outro os resultados pelo grupo PT terem sido piores do que o esperado pelos analistas.
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Por último, o facto da Sonaecom considerar os remédios impostos pela Autoridade da Concorrência muito exigentes, explicou fonte da Comissão Executiva num encontro com os jornalistas.
«O pacote de remédios foi para lá do que podíamos imaginar. Estamos doridos», disse a mesma fonte.
Neste momento, a empresa de Paulo Azevedo não põe nenhuma destas hipóteses em cima da mesa, mas não estão completamente excluídas.
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