Segundo o jornal A Bola, Giovanni Trapattoni tinha a certeza de que o desfecho do jogo de há 15 dias garantia ao Benfica a continuidade na competição. Vai daí deu minutos a vários jogadores pouco utilizados e quando aos 17 minutos viu o placard em 2-0 deve ter-se convencido de que a equipa seria capaz de obter uma goleada. Afinal, os futebolistas ficaram-se pelas promessas e o confronto acabou por não ter o sal de mais golos, situação que certamente deixaria os adeptos bem mais felizes. Resta a consolação do regresso aos remates certeiros de Nuno Gomes, que tinha marcado pela última vez no Campeonato da Europa.
Já o Sporting conseguiu matar o fantasma de Viena. Inclusivamente, poderia ter conseguido algo melhor que o empate a zero que se verificou no final. Foram várias as oportunidades para marcar de que dispôs, num jogo controlado durante quase todo o tempo. Uma boa notícia para os sportinguistas foi o regresso de Rochemback.
Relativamente às três outras equipas, o Marítimo não teve a felicidade do seu lado. Sofreu o único golo do jogo a 20 minutos do final do tempo regulamentar e na decisão das grandes penalidades. Não teve a estrelinha do seu lado, especialmente Chainho e Ferreira.
Na Madeira, o Nacional nem sequer teve tempo para sonhar, pois andou sempre atrás no marcador, cabendo a fava ao Sporting de Braga: depois do golo de João Tomás, não se esperava tanto desacerto.
Benfica e Sporting na fase de grupos da Taça UEFA
- Redação
- 1 out 2004, 08:47
Das cinco equipas portuguesas que jogavam a entrada na novíssima fase de grupos da Taça UEFA só se apuraram aquelas que se previa: Benfica, que tratou do assunto na Eslováquia, e Sporting, que soube gerir muito bem os dois golos de vantagem que levou de Alvalade.
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