George Clooney adora pregar partidas: conheça algumas

George Clooney é conhecido entre os amigos e colegas de profissão como alguém que não perde uma oportunidade de pregar uma partida ao «próximo». Mas quem se mete nestas alhadas acaba também por ser apanhado.

Clooney contou isso mesmo numa entrevista que deu à revista «Parade» referindo que, apesar da sua fama de grande brincalhão, também costuma ser vítima. «Os meus amigos também são duros comigo», garantiu Clooney lembrando-se de Brad Pitt - que é «brutal - e de Matt Damon.

E contou o que lhe faziam quando ainda se utilizava o atendedor de chamadas no telefone: «Os meus amigos costumavam mudar a minha mensagem no atendedor. E mudavam-na para uma coisa horrível e não havia nada que eu pudesse fazer para para trocá-la. Era sempre brilhante.»

A lista de partidas é longa e recupera-se aqui algumas deste jogo do «cá se fazem cá se pagam».

Quando decorriam as filmagens de «Oceas`s Twelve», Brad Pitt mandou uma mensagem à equipa do filme a dizer que Clooney insistia em ser chamado pelo nome da sua personagem no filme: «Danny». Clooney ripostou com autocolantes no pára-choques do carro de Pitt. E se o primeiro dizia «Eu sou gay e eu voto», o segundo dizia «Pénis pequeno a bordo». Matt Damon, outros dos membros do elenco do filme, contou como Pitt caiu na armadilha: «As pessoas apitavam e acenavam-lhe. E ele pensava que era por ele ser o Brad Pitt e acenava de volta.»

Nestas situações ri quem está de fora, mas Damon também entra neste jogo do gozar e ser gozado. Primeiro foi ele a dizer a um jornalista que, definitivamente, Clooney era gay. Depois foi o troco, que aconteceu em Itália, na casa de Clooney, quando Damon foi lá passar uma temporada e tentava perder peso para um papel de um filme. Clooney contratou um alfaiate para apertar as calças de Damon todos os dias. «Ele não conseguia perceber como estava mais gordo quando se esforçava para perder peso», contou Clooney.

O também actor Richard Kind, que se saiba, não fez nada para merecer também ele a sua partida - a não ser... ser amigo de Clooney. E do peito, por sinal. E ainda acabou por ser apanhado numa partida que durou anos.

Tudo começou quando Clooney retirou do lixo um quadro que alguém tinha deitado fora. «Era um quadro gigantesco, horrível. Assinei-o e pus-lhe uma moldura», contou o actor dizendo que «durante um ano» sempre que Kind lhe telefonava, para irem jogar golfe, por exemplo, ele respondia: «Não posso. Tenho aulas de arte.» »Então, quando Kind fez 40 anos, Clooney concretizou a partida e disse-lhe: «O meu professor está muito contente comigo, mas este é o primeiro quadro de que ambos temos mesmo orgulho. Tens-me dado tanto apoio que quero que fiques com ele.»

Sendo do seu amigo, Kind teve o quadro pendurado durante dois anos, com toda a gente «a par da história menos ele» e dizendo-lhe quando iam a sua casa «Este quadro é lindo». Clooney contou que Kind já estava a gostar do quadro quando ele foi a um programa de televisão e contou a história. Mas não sem antes dizer a Kind para ver o programa. Clooney contou depois o que o seu amigo pôde finalmente confessar: «Odeio aquele quadro.»