Da banda desenhada para a televisão, e mais tarde para o cinema, o Batmobile evoluiu muito desde os primeiros modelos vistos no pequeno ecrã durante os anos 1960. Para um herói que não tem super-poderes, o carro do homem-morcego sempre foi fundamental para ajudar Batman a combater o crime em Gotham City.
«Não há Batman sem o Batmobile», diz Joel Schumacher, realizador de «Batman Para Sempre» (1995) e «Batman e Robin» (1997).
«Eu devia ter uns quatro ou cinco anos quando vi pela primeira vez o Batmobile, numa série televisiva. E lembro-me de pensar: "Isto é uma espécie de brinquedo radical com um jato atrás que lança chamas cor de laranja"», recorda Christopher Nolan, o responsável pela mais recente trilogia que agora termina com «O Cavaleiro das Trevas Renasce».
Na despedida da pele de Batman, depois de três filmes desde 2005, Christian Bale explica a experiência de conduzir o seu Batmobile: «É muito barulhento. É como ter o Ozzy Osbourne a gritar nos nossos ouvidos».
«O Cavaleiro das Trevas Renasce» estreia nos cinemas portugueses esta quinta-feira e é o último capítulo de uma trilogia que começou com «Batman: O Início» e «O Cavaleiro das Trevas».
«Não há Batman sem o Batmobile»
- Redação
- JCS
- 23 jul 2012, 16:39
Venha conhecer a evolução do carro do homem-morcego desde os anos 1960 até aos dias de hoje
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