Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta terça-feira, o referido indicador «continuou a agravar-se, em resultado do comportamento desfavorável de todas as suas componentes com excepção das perspectivas sobre a situação financeira do agregado familiar».
As perspectivas sobre a poupança foram a componente do indicador que apresentou a maior deterioração. Sublinhe-se que esta última variável apresentou em Setembro um novo mínimo para a série, no seguimento do movimento descendente iniciado em Março.
Já o indicador de clima económico estabilizou nos dois últimos meses, situando-se apenas ligeiramente abaixo do registado em Junho, mês em que se atingira o máximo dos cinco anos anteriores.
Na Indústria Transformadora, o indicador de confiança melhorou ligeiramente em Setembro, «interrompendo o movimento descendente dos dois meses anteriores, devido ao comportamento favorável das perspectivas de produção e das apreciações relativas à evolução dos stocks de produtos acabados», revela o INE.
Na Construção e Obras Públicas, o indicador de confiança prolongou a tendência ascendente iniciada em Janeiro, atingindo o maior valor desde Outubro de 2002.
No Comércio, o indicador de confiança também melhorou ligeiramente em Setembro, interrompendo a deterioração observada nos quatro meses anteriores, sobretudo devido ao Comércio por Grosso.
Nos Serviços, o indicador de confiança melhorou em Setembro, compensando o movimento descendente dos três meses anteriores, em resultado da melhoria de todas as componentes do indicador.
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Confiança dos consumidores voltou a cair em Setembro
- Redação
- RPV
- 2 out 2007, 15:03
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O indicador de confiança dos consumidores prolongou em Setembro a tendência descendente iniciada em Novembro de 2006.
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