Bolsa: Jerónimo Martins dispara mais de 2,5% e anima Lisboa - TVI

Bolsa: Jerónimo Martins dispara mais de 2,5% e anima Lisboa

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Europa positiva, Espanha contraria

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A bolsa nacional arrancou a negociar em alta na segunda sessão de 2011, em linha com as pares europeias. Jerónimo Martins é a empresa que mais brilha esta manhã.

O índice PSI20 soma 0,52 por cento para os 7.744,65 pontos, com 14 títulos positivos, um estável e os restantes cinco negativos. Foram negociadas 7,5 milhões de acções.

No Velho Continente, os índices registam ganhos entre 0,16% de Frankfurt e 1,77% de Londres. Madrid é excepção: recua uns ligeiros 0,1%.

A sessão está a ser marcada pelo regresso dos investidores à negociação, no Reino Unido, depois do feriado de ontem, numa altura em que paira nos mercados um certo optimismo, relacionado com as perspectivas de crescimento mundial, que deverá acelerar este ano.

Os investidores estão ainda a reflectir dados económicos positivos conhecidos nos EUA, na Europa e na China. Recorde-se que as praças asiáticas registaram hoje ganhos pela sétima sessão consecutiva.

A nível doméstico, o grande destaque vai para os títulos da Jerónimo Martins (JM) que escalam 2,78% para os 12,20 euros, depois de ontem terem disparado mais de 4%. A retalhista viveu ontem a sua melhor sessão desde o passado dia 1 de Novembro, favorecida por uma recomendação. O banco francês, Natixis, subiu ontem a sua recomendação para a Jerónimo Martins, de «neutral» para «comprar».

A ajudar aos ganhos está, ainda, a Portugal Telecom (PT). A operadora soma 1,9% com cada acção a valer 8,51 euros, logo seguida pela Semapa e Cimpor que progridem 1,13% e 1,04%, respectivamente.

Na banca, o BES trepa 0,55% para os 2,87 euros. Já o BPI perde 0,14% para 1,39 euros, enquanto o BCP recua 0,33% para os 0,58 euros.

A travar maiores ganhos estão ainda as acções da EDP e da Galp Energia. A eléctrica nacional desce 0,23% para os 2,53 euros e a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira tomba 0,7% para os 14,83 euros, a corrigir dos fortes ganhos de ontem, altura em que os preços do petróleo, em Londres, tocaram máximos desde Outubro de 2008, acima dos 96 dólares por barril. A animar estiveram as boas perspectivas económicas.

Nos Estados Unidos, os futuros apontam para uma abertura em baixa.
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