Os custos de financiamento do Estado português aumentaram em 2,2 milhões de euros na emissão de dívida a curto prazo desta quarta-feira, face às últimas emissões. Ainda assim, os analistas consultados pela agência Lusa, consideraram-na um «sucesso».
«Este leilão teria corrido mal se não tivéssemos tido interessados em comprar a dívida», disse à agência Lusa Filipe Silva, gestor do mercado de dívida do Banco Carregosa.
A mesma análise é feita por Ricardo Marques, da IMF - Informação de Mercados Financeiros: «Insucesso é não emitir».
Dívida: juros sobem em 2,2 milhões, mas emissão foi um «sucesso»
- Redação
- VC
- 3 nov 2010, 15:10
Analistas dizem que «insucesso é não emitir»
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