O patrão do Facebook, Mark Zuckerberg, admitiu na terça-feira que o início bolsista da empresa da rede social foi «dececionante», mas procurou tranquilizar os investidores prometendo ganhos nas aplicações móveis, consideradas um ponto fraco do grupo, noticia a AFP.
«É óbvio que o desempenho da ação foi dececionante», afirmou Zuckerberg, durante a conferência sobre tecnologia TechCrunch Disrupt em San Francisco, no Estado da Califórnia, na que foi a sua primeira intervenção pública desde a entrada, com pompa e circunstância, do título no Nasdaq, em 18 de maio.
O percurso bolsista transformou-se depois num pesadelo, com a cotação a cair para menos de metade daquele com que o título foi introduzido no mercado das ações das empresas tecnológicas, 38 dólares.
Durante a conferência TechCrunch, Zuckerberg respondeu às críticas que consideram o grupo mal preparado para as ligações a partir de aparelhos móveis, telemóveis ou tabletes informáticas.
O patrao do Facebook prometeu que iriam existir mudanças substanciais neste domínio: «Agora somos uma empresa móvel. É o futuro».
Zuckerberg foi ao ponto de prometer que o grupo ia «ganhar mais dinheiro com os [aparelhos] móveis do que o que conseguiu com os computadores».
Facebook: Zuckerberg admite deceção em bolsa
- Redação
- 12 set 2012, 09:04
Presidente promete mais ganhos com telemóveis
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