Governo vai descongelar reformas antecipadas
«No próximo ano, na administração pública, há uma coisa que já está garantida: mantêm-se o congelamento das progressões, os cortes salariais, a redução do valor do subsídio de refeição», afirmou o secretário-geral da estrutura sindical, Nobre dos Santos, citado pela Lusa.
O sindicalista falava aos jornalistas após uma reunião de cerca de duas horas com o secretário de Estado da Administração Pública, José Leite Martins.
A reunião realiza-se ao abrigo da lei negocial que obriga o executivo a responder às propostas reivindicativas dos sindicatos.
A FESAP classificou o encontro de «surrealista» e exigiu a Leite Martins «um documento de resposta» ao caderno reivindicativo da estrutura sindical, enviado ao Governo a 07 de outubro.
A estrutura sindical, filiada na UGT, exige a reposição integral dos salários aos níveis de 2010, o descongelamento de carreiras, a reposição do horário das 35 horas semanais de trabalho e a publicação e aplicação dos acordos coletivos estabelecidos com as autarquias.
«A resposta a tudo é não. Não há condições, do ponto de vista financeiro, para dar resposta favorável da parte do Governo», lamentou Nobre dos Santos.
A reunião ocorre na véspera da data limite para a entrega do Orçamento do Estado para 2015, na Assembleia da República.
«No próximo ano, na administração pública, há uma coisa que já está garantida: mantêm-se o congelamento das progressões, os cortes salariais, a redução do valor do subsídio de refeição», afirmou o secretário-geral da estrutura sindical, Nobre dos Santos, citado pela Lusa.
O sindicalista falava aos jornalistas após uma reunião de cerca de duas horas com o secretário de Estado da Administração Pública, José Leite Martins.
A reunião realiza-se ao abrigo da lei negocial que obriga o executivo a responder às propostas reivindicativas dos sindicatos.
A FESAP classificou o encontro de «surrealista» e exigiu a Leite Martins «um documento de resposta» ao caderno reivindicativo da estrutura sindical, enviado ao Governo a 07 de outubro.
A estrutura sindical, filiada na UGT, exige a reposição integral dos salários aos níveis de 2010, o descongelamento de carreiras, a reposição do horário das 35 horas semanais de trabalho e a publicação e aplicação dos acordos coletivos estabelecidos com as autarquias.
«A resposta a tudo é não. Não há condições, do ponto de vista financeiro, para dar resposta favorável da parte do Governo», lamentou Nobre dos Santos.
A reunião ocorre na véspera da data limite para a entrega do Orçamento do Estado para 2015, na Assembleia da República.