As gaffes de Eduardo Catroga: veja aqui!

A semana tem sido rica em polémicas. Para Eduardo Catroga, responsável pelo programa eleitoral do PSD, José Sócrates anda a reboque das ideias do partido de Passos Coelho.

Outra ideia defendida por Catroga é a reestruturação do IVA, para quem a cerveja, por exemplo, não deve estar na taxa reduzida. O azar é que a cerveja já paga a taxa máxima de 23%.

Catroga diz ainda que a taxa intermédia do IVA não serve para nada e deve desaparecer por representar um grande potencial de receita.

Ainda noutra entrevista, o ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva compara Sócrates a Hitler a propósito das sondagens e diz que, à semelhança do ditador, Sócrates arrasta multidões até à derrocada final.

Outra entrevista, nova polémica. Eduardo Catroga ataca a gestão da Caixa Geral de Depósitos: diz que é pouco transparente, dependente do Governo, e pouco profissional.

Ainda sobre a CGD, numa outra entrevista, relata uma conversa privada com o ex-ministro da economia Manuel Pinho. Na altura em que este era falado para liderar o banco público, Pinho terá dito que a CGD só dá 350 mil euros e o carro não é grande coisa.

Quem também não escapa à mira de Eduardo Catroga é o ministro das Finanças. Numa entrevista, Catroga revela uma conversa com Teixeira dos Santos, antes das eleições legislativas de 2009. Diz Catroga que o ministro tentou convencer José Sócrates a baixar a taxa que as empresas descontam por trabalhador para a Segurança Social em vez de agravar o IVA.

Eduardo Catroga é por muitos apontado como o futuro ministro das Finanças se Passos Coelho ganhar as eleições.