O Velho Continente é apontado por 41 por cento das multinacionais como um destino atractivo ou muito atractivo para realizar fusões e aquisições nos próximos 18 meses, segundo revela o estudo «Fusões e Aquisições Internacionais: riscos e oportunidades» que a Marsh, a Mercer e a Kroll elaboram com a colaboração do «Economist Intelligence Unit.
O referido estudo entrevistou mais de 670 altos executivos a nível mundial.
No topo dos destinos mais atractivos a nível mundial encontram-se a China, a Índia e o Sudeste Asiático, identificados por cada 6 em 10 indivíduos inquiridos.
Pelo contrário, o continente Africano é o destino menos atractivo para este tipo de operações.
Revela ainda o estudo que, o optimismo sobre o aumento de fusões e aquisições permanece forte, apesar do ambiente económico. Assim, 68% dos inquiridos espera que 10% ou mais dos seus rendimentos nos próximos 18 meses se atribuam a estas operações.
As questões relacionadas com a cultura corporativa e a integração do capital humano são consideradas como os dois temas mais importantes a fazer frente por parte dos inquiridos, segundo a sua experiência em operações anteriores.
Segundo os dados do estudo, as pequenas e médias empresas esperam mais das fusões e aquisições do que as grandes empresas.
Europa é das regiões mais atractivas para fusões e aquisições
- Redação
- Lara Ferin
- 7 mai 2008, 10:53
Optimismo permanece apesar da conjuntura económica
Continue a ler esta notícia