Assessores de Ariel Sharon contestam tese de envenenamento de Arafat - TVI

Assessores de Ariel Sharon contestam tese de envenenamento de Arafat

Sete anos depois

Alegam que, em 2004, o líder palestiniano «já estava à margem da política palestiniana»

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Dov Weisglas e Raanán Guisin, dois dos principais assessores do primeiro-ministro israelita Ariel Sharón garantiram que as acusações contra o país por alegado envenenamento de Yasser Arafat são infundadas porque em 2004 o líder palestiniano «já estava marginalizado».

Dov Weisglas, homem de confiança de Sharón, explicou que entre 2001 e 2002 Arafat foi prejudicial para a política da região, «mas em 2004 já estava à margem da política palestiniana».

«Do que sei, durante o período em que estive à frente do gabinete do primeiro-ministro, ninguém pensou em envenenar Arafat ou provocar-lhe qualquer dano físico», disse à edição eletrónica do diário «Yediot Aharonot» ao salientar também que o antigo líder palestiniano estava confinado a Mukata, a sede da Autoridade Palestiniana em Ramala, afastado dos acontecimentos.
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