Notícia inserida às 17:02
O chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) já foi ouvido num tribunal de Nova Iorque. Dominique Strauss-Kahn enfrenta acusações de agressão sexual a uma empregada de um hotel em Manhattan.
Strauss-Kahn enfrenta um crime sexual, um crime de tentativa de violação e um crime de sequestro, segundo a acusação.
Segundo decretou a juiza Melissa Jackson, do Tribunal Criminal de Manhattan, vai continuar detido e volta a ser ouvido na próxima sexta-feira. A defesa sugeriu um milhão de dólares de caução, mas a proposta foi rejeitada e o francês premanece em prisão preventiva.
A acusação defendeu em tribunal que se Strauss-Kahn regressar a França terá muitas dificuldades em provar as acusações, apresentando perigo de fuga. A defesa rejeitou todas as acusações.
Segundo o jornal «Financial Times», Strauss-Khan entrou na sala de tribunal às 10:50 locais (15:50 em Lisboa), ficando a conhecer a acusação de assédio sexual. Usava o mesmo casaco negro com que apareceu diante dos fotógrafos no domingo à noite.
O líder do FMI esteve na sala cerca de cinco minutos, relatou o correspondente da «Europe 1» nos Estados Unidos. Cerca de 30 minutos depois voltaria à sala de audiências, onde esperou pela sua vez e falou com os advogados.
Strauss-Kahn vai continuar detido
- Redação
- FC
- 16 mai 2011, 19:45
Líder do FMI conhece a acusação após ter sido preso em Nova Iorque. Volta a ser ouvido na sexta-feira. Recusada caução de um milhão de dólares
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