António Costa fez aprovar, esta semana, o Orçamento do Estado para 2023, e desta vez sozinho. O pragmatismo político levou-o a aliar-se durante anos ao Bloco de Esquerda e ao PCP. Com a mesma tranquilidade, enfrenta-os num combate político sem quartel.
Mesmo aos ziguezagues, sentado no cadeirão de S. Bento, o primeiro-ministro já assistiu à queda de oito líderes partidários.