Centenas de pessoas reuniram-se, esta terça-feira, na igreja de Ermelo, Mondim de Basto, para prestar a última homenagem a Maximino Clemente, morto a tiro, em plena assembleia de voto, no domingo. Familiares, amigos, vizinhos ou apenas conhecidos não conseguiram esconder a consternação pela morte do militar reformado da GNR.
Maximino Clemente, 57 anos e pai de seis filhos, foi assassinado no domingo, em plena assembleia de voto, alegadamente pelo candidato do PS à junta de freguesia de Ermelo, António Cunha. A vítima era marido da actual presidente de junta e recandidata ao cargo, Glória Nunes, e integrava ainda a lista do PSD à Assembleia Municipal de Mondim de Basto.
«Este trágico acontecimento fica profundamente gravado na nossa memória e dificilmente será apagado», disse o padre que conduziu as cerimónias, durante a homilia.
Dois dias depois do crime, as autoridades prosseguem as investigações para apurar o paradeiro do suspeito, que continua a monte.
Ermelo: centenas no funeral do marido da candidata do PSD
- Redação
- MM
- 13 out 2009, 20:27
O homicida, candidato do PS à Junta de Freguesia, continua a monte
Continue a ler esta notícia