O presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) negou hoje qualquer favorecimento à associação privada Ares do Pinhal mas o CDS-PP admite pedir uma fiscalização sucessiva da utilização dos dinheiros públicos ao Tribunal de Contas, escreve a Lusa.
«A insinuação permanente de compadrio ou favorecimento de qualquer instituição não faz sentido», afirmou João Goulão, numa audição parlamentar na Comissão de Saúde, que se arrastou por mais de três horas e meia.
No entanto, o CDS-PP, que tinha requerido a audição para confrontar o presidente do IDT com alegadas ligações irregulares à associação privada que domina a gestão de equipamentos para toxicodependentes em Lisboa, Ares do Pinhal, não se deu por satisfeito.
«Ainda terei de consultar a direcção do partido mas admito pedir uma fiscalização sucessiva da utilização dos dinheiros públicos ao Tribunal de Contas», afirmou Nuno Melo, no final da audição.
Droga: Goulão nega favorecimento à Ares do Pinhal
- Portugal Diário
- 20 nov 2007, 20:16
CDS não está convencido e admite pedir uma fiscalização ao Tribunal de Contas
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