“É com orgulho uma parte significativa das medidas e das metas apontadas nesse documento estão cumpridas ou em fase de conclusão”, começou por dizer o primeiro-ministro, que depois salientou que o “país sabia” que o programa de ajustamento não termina, salientando que é está mesmo “para além”.
“A grande maioria das medidas que aqui vêm são medidas que mereceram a nossa diligente atividade e intervenção e que de um modo geral estão assumidas como fazendo parte de um processo que o país sabe que não termina, em termos em de transformação com o programa de assistência, mas estando para além dele, é indispensável que o país permaneça como um país autónomo que e não necessite de passar novamente de precisar de intervenções externas adicionais”, disse.
O primeiro-ministro elencou diversas medidas tomadas pelo Governo, nomeadamente as privatizações, para afirmar que agora Portugal é um país que não precisa da troika.
“De um modo geral, conseguimos que Portugal fosse, externa e internamente, como um país que não precisa da troika para fazer o que é preciso”, disse.
O chefe do executivo fez um balanço positivo do último ano de governação pós-'troika', elencando medidas por setores, e apontou as "emissões de Bilhetes do Tesouro a taxas de juro negativas" hoje como prova de que houve uma "recuperação consistente".
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