Sondagem: PSD aumenta vantagem para o PS - TVI

Sondagem: PSD aumenta vantagem para o PS

Mas os dois maiores partidos cairam nas intenções de voto e continuam numa situação de empate técnico

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Tanto o PSD como o PS perderam eleitores desde a última sondagem da TVI/Público/Intercampus, mas o PS perdeu mais, tendo o PSD aumentado a vantagem.

Na véspera do arranque da campanha oficial, a vantagem do PSD passou de 0,7 para 1,6 pontos percentuais. Nesta quinta sondagem da TVI/Público/Intercampus, a projecção de resultados eleitorais atribui 35,7% das intenções de voto ao PSD, 34,1% ao PS, 12,8 % ao CDS, 7,5% à CDU, 6,8% ao BE e outros partidos recebem 3,2% das intenções.

Ainda assim, os dois maiores partidos continuam em empate técnico, porque a diferença dos valores está dentro da margem de erro da sondagem.

Desde a sondagem de segunda-feira, ou seja, em quatro dias, o PSD perdeu 0,4 pontos percentuais, o PS caiu 1,3 pp, o CDS subiu duas décimas. A CDU mantém o resultado e o bloco tem a maior subida desde o início destas sondagens 0,6 pontos percentuais.

Ficha técnica

Esta projecção foi baseada numa Sondagem da INTERCAMPUS, efectuada entre 14 e 19 de Maio, com o objectivo de conhecer a intenção de voto dos portugueses, entre outros temas.

O universo é constituído pela população com mais de 18 anos, residente em Portugal Continental. Recolha através de entrevista telefónica num total de 1018 entrevistas: 51.6% dos entrevistados do sexo Feminino, 48.4% do sexo masculino, com a distribuição etária e por regiões presente no quadro: 32.1% dos entrevistados com idades entre os 18 e os 34 anos, 33.8% entre os 35 e os 54 anos e 34.1% dos indivíduos com 55 e mais anos.

Por regiões 17.9% dos entrevistados residem no Norte Litoral, 13.6% no Grande Porto, 19.3% no Interior, 18.3% no Centro Litoral, 21% na Grande Lisboa e 10% no Sul.

O erro de amostragem, para um intervalo de confiança de 95%, é de mais ou menos 3.07%. A taxa de resposta foi de 44.9%.

Nesta sondagem 23.1% dos entrevistados não revelaram a sua opção e 17.8% não indicou um partido ou indicou que não votaria. Quando aplicável, é feita uma distribuição proporcional de registo de não respondentes, sem opinião e abstenção, passando a usar-se a expressão «Projecção».
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